- Área: 162 m²
- Ano: 2017
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Fotografias:Hiroshi Tanigawa
Descrição enviada pela equipe de projeto. A residência foi construída na parte interna da montanha, região designada pela administração pública como Zona Vermelha, uma área com risco de deslizamentos.
Ainda que exista esse risco, o entorno é muito tentador, com um especial cenário da montanha e um parque que se estende ao outro lado do monte.
De acordo com a diretriz de aplicação da lei, a estrutura RC na metade do segundo pavimento resiste à pressão de terra por deslizamentos de terra. Sobre ela está a leve estrutura de madeira.
A construção divide a secção arquitetônica do segundo pavimento em quartos de lajes que se estendem continuamente pela parte superior do andar, em uma parede em balanço. Através de uma parte da estrutura de madeira no pavimento superior, a luz do sol e o visual da montanha verde podem ser visualizadas.
Esse espaço interno foi dividido a cada 1.300 milímetros de altura, aproximadamente na cota da cintura, está em sintonia com os sentidos físicos pela experiência interna, que se aproxima mais da montanha. Essa relação ganha uma extensão horizontal em cada escada superior, que aproxima o usuário do entorno verde.
Parte do nível do solo se abre à paisagem e conecta a montanha ao parque por meio de um balanço exagerando, junto à textura áspera do concreto, que confere uma abertura inerente que reforça tal conexão.
Ainda que parte dos espaços internos não estejam conectados com alguns espaços externos, como relação negativa-positiva, criou-se mutuamente uma abertura privada que se aproxima mais da montanha e uma abertura pública que leva ao entorno a partir do primeiro pavimento.
Sob condições rigorosas, poderíamos apontar a arquitetura primitiva que parece descobrir o prazer da vida na arquitetura residencial.